Os cidadãos paulistas já podem solicitar desde hoje a versão digital de sua Carteira Nacional de Habilitação Digital. No Estado, qualquer pessoa que tiver um certificado digital pode fazer a solicitação de sua CNH-e pela internet, sem que seja necessário comparecer a um posto físico do Detran/SP.
A CNH em formato eletrônico é o primeiro documento de identificação civil digital válido no Brasil. Ela oferece ao cidadão uma série de vantagens, como praticidade, segurança e economia. Em São Paulo, a versão digital é gratuita e pode ser obtida de maneira bem simples, mediante validação de um certificado digital –como o e-CPF comercializado pela Serasa Experian. A única exigência para quem quiser fazer o processo pelo computador é ter a versão mais recente da habilitação física, com um QR-Code. Quem ainda não tem o código impresso na CNH precisará pedir uma segunda via do documento, pelo valor de R$ 42,41. O motorista que tiver sua CNH eletrônica economizará com impressões, digitalização e autenticação de cópias, já que poderá exportar um arquivo .PDF certificado diretamente pelo aplicativo. Como o documento funciona como uma cópia autenticada, em breve poderá ser usado por outros serviços que exijam a identificação do portador. O aplicativo CNH Digital está disponível gratuitamente nas lojas iTunes (iOS) e Play Store (Android). Como fazer A emissão da CNH Digital é muito fácil. O cidadão que tiver uma CNH de papel com QR-Code deverá, com posse de um certificado digital, fazer seu cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Em seguida, deverá baixar o aplicativo da CNH Digital nas Lojas iTunes (iOS) e Play Store (Android). A conexão com a internet será necessária apenas durante o primeiro acesso. Depois disso, a CNH Digital ficará armazenada no aplicativo do celular, e poderá ser acessada off-line, mediante o preenchimento da senha de quatro dígitos cadastrada durante o primeiro acesso. O arquivo da CNH, gerado pelo aplicativo, poderá ser exportado e compartilhado para ser usado em qualquer ocasião em que for exigido um documento autenticado. #CNH #Eletrônica #CertificadoDigitalEmSantoscertificado-digital-wwwfusioncertificadocombr.html
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Você pode estar vendendo pelo telefone do jeito errado. Vamos mudar isso?Postado em 1 de Fevereiro de 2018Usar ligações telefônicas para prospectar clientes pode parecer uma estratégia ultrapassada, principalmente com a difusão da internet e os meios digitais. Há também uma grande aversão das pessoas àquelas estratégias de telemarketing invasivas e com o único propósito de vender coisas das quais elas não precisam.
A verdade é que uma ligação realizada com preparação e planejamento traz tanto resultado quanto uma boa mensagem online. Estar preparado antes de discar o número — sabendo informações sobre o ouvinte, sua empresa e o mercado — ajuda a acabar com aquele estranhamento de fazer uma ligação para alguém que você não conhece muito bem é uma estratégia para deixar a pessoa mais aberta e confortável e prepara o terreno para fechar uma nova venda. O primeiro passo para que seu relacionamento via telefone dê certo é inserir essa estratégia de ligações na rotina da sua equipe de vendas para criar um bom relacionamento com os clientes e facilitar novos negócios. O segundo passo é entender que uma venda pode ser feita no primeiro contato ou então depois de algumas ligações. O importante é que o foco seja a pessoa e suas necessidades, não a venda em si. Compreendendo esses dois passos iniciais, fica muito mais fácil ganhar confiança e cativar quem está do outro lado da linha. Abaixo reunimos o que você precisa saber para conseguir prospectar novos clientes por meio de ligações telefônicas:
Por exemplo: você é uma startup com um novo aplicativo para gerenciar atividades diárias. Liga para um novo cliente para entender melhor como é o dia a dia dele e saber quais são as suas principais dificuldades na hora de organizar sua rotina. Imagine se, por acaso, ele resolve perguntar se seu aplicativo tem a opção de criar listas de compras para o supermercado e você não sabe responder? Isso irá decepcioná-lo e ele provavelmente terá uma impressão ruim das ligações que recebe da sua empresa.
Usar o telefone para prospectar pode fazer parte de sua estratégia de marketing e vendas. Elas devem ser pautadas na construção de um relacionamento saudável com seus clientes e considerar as necessidades deles como prioridade. Lembre-se de que você não pode ser insistente a ponto de afastá-los e que cada ligação precisa agregar algum tipo de valor à pessoa que atende e resolve conversar com sua empresa. Não desperdice essa oportunidade. Aumente suas vendas com outras estratégias. Leia nosso guia simples para fechar mais negócios e aumentar seu faturamento. #Vendas #TeleMarketing #CertificadoDigitalEmSantoscertificado-digital.html ![]() www.fusioncertificado.com.br/blog.htmlMesmo que você não seja do departamento de vendas ou de marketing, já deve ter ouvido falar da palavra lead (cuja pronuncia em inglês é “lid”). Caso contrário, estamos aqui para apresentar esse termo que é muito importante para o crescimento do seu negócio. Lead é uma pessoa ou empresa que entrou de alguma forma em contato com você, deixou seus contatos e tem potencial para se tornar um cliente. O lead, portanto, é uma oportunidade de venda esperando para ser cultivada. Esse pode parecer um termo novo, mas se relacionar com possíveis clientes é algo muito antigo e já era feito por meio de telefonemas, eventos e networking. O que mudou foi a difusão e popularização da internet e dos meios digitais. Com eles, a prospecção de leads se tornou mais fácil e barata. O trabalho do marketing e de vendas se torna mais complexo, já que agora os consumidores têm mais pontos de contato com a marca — mídias sociais, site, aplicativos. Depois que essa comunicação com o cliente em potencial começa, você deve guiá-lo por meio de uma jornada até a compra final — por isso o nome “lead”, que vem do verbo “conduzir” em inglês. A jornada do comprador Até a compra final, uma pessoa passa por diferentes etapas, uma verdadeira jornada, como a de um protagonista de um filme: ele vive uma vida normal até que é confrontado por um problema, que demanda uma solução. Ele parte então em uma cruzada para resolver esse empecilho — que no caso do comprador acontece na internet ou em outros meios, na busca por conhecimento e informações —, que termina quando ele finalmente encontra a solução e pode ter o seu final feliz — um produto ou serviço de uma empresa na qual agora confia. Você e a sua empresa podem ser considerados os narradores ou roteiristas dessa aventura. Tudo começa quando uma pessoa percebe que tem uma necessidade ou problema que precisa ser solucionado. A primeira etapa, portanto, começa com a busca de informações para entender melhor essa situação, reunindo diversas formas de conteúdo. Na segunda etapa, o comprador já tem certeza do que o aflige ou do que ele precisa, mas, com uma definição um pouco maior, ele passa a um novo nível de aprofundamento para ter mais certeza sobre qual serviço ou produto ele deve comprar. Na terceira e última etapa o comprador já está com uma lista de possíveis empresas que podem solucionar seu problema e está fazendo uma análise comparativa para decidir com qual delas irá fechar negócio. Nessas três etapas, a empresa deve criar oportunidades para captar dados desse cliente, tornando-o um lead. Como empresa, você precisa entender que uma pessoa pode entrar em contato com sua marca em qualquer uma dessas etapas, afinal essa jornada não segue necessariamente essa ordem linear. Então vamos tentar dar exemplos de como conseguir esses contatos se a primeira interação acontece logo em uma dessas etapas. Na primeira etapa, por exemplo, você pode sugerir que a pessoa assine sua newsletter para receber conteúdo relevante para ela. Se por acaso a pessoa já leu vários posts em diferentes blogs, entrando na segunda etapa, e de repente fez um contato com sua empresa em um post patrocinado no Facebook, por exemplo, você pode pedir mais informações sobre ela durante uma conversa no Messenger. Ou essa pessoa já está na terceira etapa, comparando as melhores soluções, e cai em uma landing page da sua empresa que oferece um checklist. Basta pedir informações dela para permitir o download do conteúdo. Esses são exemplos de como transformar uma pessoa em um lead. Em outros textos mostraremos mais informações sobre como desenvolver esse relacionamento mais profundamente. O momento de transição da pessoa ou empresa para um lead pode acontecer no primeiro estágio da sua jornada, mas nesse ponto ele ainda não está pronto para comprar e é trabalho da empresa que quer conquistar o potencial cliente nutrir um bom relacionamento até que chegue o momento de decisão. Ou seja, a empresa deve guiar a rota de decisão do comprador sem necessariamente ficar falando sobre seus produtos e serviços em um sentido estritamente comercial — fazer isso na fase errada da jornada geralmente afugenta a pessoa. Sua empresa deve criar ações que façam esse lead avançar por essas etapas até se tornar um lead qualificado ou um cliente que realmente vai realizar uma compra no final. Estas ações podem ser desde conteúdo, até newsletters informativas, vídeos explicativos, interações via mídias sociais, ou seja, tudo que pode responder as dúvidas dele no processo de decisão. Aos poucos sua marca vai entrando na mente da pessoa até ela estar preparada para comprar. Lembre-se: os leads florescem e se desenvolvem por meio de um bom relacionamento. É importante ter sempre isso em mente. Agora que você compreendeu o que é lead e sua importância para os negócios, está na hora de tornar parte da cultura da empresa o relacionamento com esses potenciais clientes. Nos próximos posts iremos falar mais sobre estratégias para conquistar leads e como nutrir um bom relacionamento até que eles se tornem leads qualificados. Como criar e utilizar um plano de negócios
Melhor ter uma pilha de papéis amassados com planos de negócios inviáveis do que abrir uma empresa sem estar preparado na vida real. Planejar é uma forma de prever e se programar. Um plano de negócio pode parecer uma formalidade para os empreendedores mais confiantes, mas não se deixe iludir por essa confiança: ele é essencial. O plano de negócios é um documento que descreve os objetivos, as atividades, as diretrizes para atuação de uma empresa e deve ser elaborado antes mesmo de abri-la. Com ele, um empreendedor pode: – Verificar a viabilidade da sua ideia; – Conquistar sócios ou captar recursos financeiros; – Organizar informações sobre o negócio e suas estratégias; – Planejar como seu negócio irá funcionar em diferentes departamentos. O objetivo maior de um plano de negócios é dar uma visão total da empresa que surgirá, diminuindo e conhecendo incertezas e riscos. Mesmo depois que o empreendedor inicia seu negócio, ele será capaz de fazer modificações para que continue utilizando o plano como mapa para ações futuras. Se você tem uma ideia e quer transformá-la em uma empresa, comece com o plano de negócios para identificar potenciais riscos e aumentar as chances de sucesso. Aqui vão alguns elementos que devem constar no documento. Sumário executivo Nesta parte você traz um resumo de tudo que será apresentado em seguida. Ele deve ser interessante e positivo, motivando as pessoas a lerem o plano até o final. Além disso, esse sumário deve incluir pontos iniciais que definem algumas características da empresa: – Descrição da empresa: o que exatamente ela se propõe a fazer ou oferecer aos seus clientes. – Diferenciais competitivos: como sua empresa se destaca dentro do seu mercado e dos seus concorrentes. – Perfil dos empreendedores/fundadores: quem são as pessoas por trás da ideia, suas formações e experiências antes de se tornarem empreendedores. – Mercado de atuação: em que área estará inserida, qual será a extensão dos seus serviços e produtos, tanto em portfolio quanto em região de atuação. – Localização: onde ficarão o escritório, a loja, o depósito e as outras instalações; – Investimento inicial: de quanto será capital necessário para o pontapé inicial e por quanto tempo ele deve durar. – Forma jurídica: em qual regime jurídico sua empresa irá se encaixar para atender suas obrigações perante o governo. Exemplos: sociedade simples, empresa individual, sociedade anônima. – Regime tributário: qual é o regime tributário que faz mais sentido para o seu negócio, seja Simples Nacional, microempreendedor individual, lucro real ou presumido. Análise de mercado Neste ponto você deve identificar qual é a demanda para o produto ou serviço que você planeja oferecer e em que cenário sua empresa estará inserida: como é a oferta de insumos dos quais irá precisar e quem são os principais fornecedores; quem serão seus consumidores e o que eles esperam, como se comportam; e, por fim, analisar seus concorrentes, tamanho e foco deles, o que eles já oferecem e quais serão seus diferenciais em relação a eles. Missão, visão e valores Esses três elementos são importantes para guiar as ações e estratégias da sua empresa desde o começo: – Missão: ela é a declaração do propósito da sua empresa e de suas responsabilidades perante seus clientes. A missão pode ser definida como o DNA, a identidade, a essência, a razão de ser do seu negócio. Exemplo: uma empresa de softwares de gestão empresarial pode definir que sua missão será fornecer os melhores programas para facilitar a vida de um empreendedor iniciante, fomentando o empreendedorismo e se tornando referência em conhecimento. – Visão: é o futuro almejado, que deve ser alcançado pela empresa e sua equipe. É uma mistura de aspiração e inspiração! Ela é a direção, o caminho a ser percorrido e todas as convicções que motivam essa trajetória. Exemplo: a empresa de softwares de gestão para empreendedores tem como visão se tornar uma das startups brasileiras mais bem-avaliadas pelos seus consumidores e reconhecida internacionalmente por trazer soluções inovadoras e de baixo custo. – Valores: são o conjunto de crenças e princípios que servem de guia para que a empresa e sua equipe consigam realizar e conquistar sua missão e visão. Os valores devem fundamentar as escolhas que cada colaborador faz em sua rotina dentro do negócio. Exemplo: a startup de programas de gestão tem como valores o fomento do empreendedorismo brasileiro com transparência e conhecimento, trazendo sempre o pensamento inovador e garantido a satisfação do cliente em primeiro lugar. Plano de marketing É hora de você detalhar como e onde vai divulgar seu produto ou serviços: quais canais, estratégias, o que você vai ressaltar sobre sua empresa, se vai criar slogans ou terá uma mascote, quanto irá investir inicialmente, se irá terceirizar algumas dessas responsabilidades ou irá fazer tudo internamente. Plano operacional Um mapa de como suas atividades serão postas em prática: qual o tamanho da equipe e quantidade de equipamentos, assim como processos necessários para seu produto ou serviço chegar ao cliente. Plano financeiro Qual o investimento necessário para tirar o seu negócio do papel? Esse valor precisa incluir custos fixos, investimentos pré-operacionais, o capital de giro e demonstrativo de resultados (resultados financeiros e não financeiros do exercício da empresa em um determinado período). Com esses valores é possível calcular o ponto de equilíbrio (aquele faturamento mínimo que você precisará alcançar para que a empresa não tenha prejuízo), o prazo para o retorno do investimento (tempo para recuperar o capital injetado na empreitada) e conhecer a lucratividade do seu negócio. Plano tributário Entender todos os tributos que deverão ser pagos e como eles influenciarão outros elementos, como o www.fusioncertificado.com.br/blog.htmlpróprio planejamento financeiro. Isso inclui entender o enquadramento tributário da empresa, a periodicidade das obrigações e quais delas podem ser evitadas — tudo sempre dentro da lei. A verdade é que a estrutura de um plano de negócios pode variar de acordo com a necessidade de detalhamento desejado pelos fundadores. O importante é que ele sirva como um instrumento de organização, reflexão, planejamento e análise de riscos. Deve haver certo nível de complexidade nas informações que você está reunindo nesse documento, mas ele não deve prejudicar a concretização do seu projeto. Como avaliar a qualidade dos seus fornecedores
Postado em 16 de Fevereiro de 2018Escolher um bom fornecedor não significa que ele sempre manterá o alto nível de qualidade. Ter certeza de que ele continuará com um bom desempenho é, em parte, papel da sua empresa. Ou seja, não há um fornecedor ideal se não houver um monitoramento garantindo que ele realmente está fazendo seu trabalho. Em um post anterior falamos sobre como seu negócio pode avaliar como anda a vida financeira de fornecedores. Agora precisamos falar sobre três práticas muito importantes na hora de manter seu banco de empresas parceiras sempre atualizado: 1) Avalie a performance de entrega de cada empresa: fornecedores que atrasam o prazo de entrega prejudicam toda a produção em andamento. Esteja atento e confira periodicamente essa situação. Sinalize as insatisfações que surgirem para que eles tenham chance de ratificar problemas, mas considere cortar laços se os transtornos se repetirem com frequência. 2) Controle a qualidade: certifique-se de que os produtos ou serviços entregues estejam dentro do nível de qualidade esperado. Algumas empresas, às vezes, podem começar entregando produtos em ótimo estado, por exemplo, e, ao longo do relacionamento, irem decaindo. Nesse caso, vale avaliar se não é melhor buscar um novo fornecedor no mercado. Estabeleça métricas para avaliar isso e comunique aqueles parceiros que começarem a se afastar dos atributos que você valoriza para sua empresa. 3) Monitore os problemas financeiros dos seus fornecedores: avalie periodicamente a qualidade e a integridade financeira e jurídica dos seus parceiros. Isso é vital para o negócio. Vamos imaginar uma confecção de roupas que conte com fornecedor de tecidos e linhas de costuras. Caso o parceiro esteja passando por um problema financeiro e não consiga pagar os salários de seus funcionários, sua empresa correrá o risco de ficar sem a matéria-prima, atrasando a produção. Com essas práticas, o relacionamento com cada fornecedor vai se fortalecer e você conseguirá manter um banco de empresas parceiras de confiança. O Serasa Conecta é uma plataforma que ajuda nesse processo. Nele, é possível estabelecer contato direto com uma cadeia confiável de fornecedores, que, por sua vez, podem enviar informações cadastrais e financeiras permitindo uma análise simples e rápida. #certificadodigital #fusioncertificado www.fusioncertificado.com.br http://alt.atribuna.com.br/internetsegura/
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