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21/12/2017 - Pessoas com deficiência poderão pedir isenções para veículos pela internet. Os pedidos de isenção para compra de veículos para pessoas com deficiência poderão ser feitos a partir de agora pela internet. A instrução normativa nº 1.769 foi publicada em 18 de dezembro de 2017 pela Receita Federal e promete facilitar a solicitação de isenção dos impostos sobre Produtos Industrializados (IPI) e sobre Operações Financeiras (IOF). Até então, quem tinha direito ao benefício precisava se apresentar em um posto da Receita Federal para entregar a documentação e realizar presencialmente todo os procedimentos exigidos. Agora, basta um certificado digital válido – ou o acesso via código – para fazer online a solicitação. A publicação da Receita disciplina e automatiza o processo de compra de veículos para pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda ou com autismo. Os pedidos deverão ser feitos na página do Sistema de Concessão Eletrônica de Isenção IPI/IOF (Sisen) na internet. A automatização é possível pelo cruzamento de dados das bases de vários órgãos públicos, o que garante rapidez e segurança ao processo. Os laudos que atestam a deficiência continuarão a ser analisados por profissionais da Receita Federal. Anualmente, cerca de 150 mil pedidos de isenção são feitos nas unidades de atendimento da Receita Federal. A tramitação eletrônica permitirá que o deferimento da solicitação aconteça dentro do prazo de 72 horas, para pessoas que se enquadrem nos requisitos legais. Antes, o prazo para liberação chegava a 100 dias. Se você planeja solicitar a isenção pela internet e ainda não tem um Certificado Digital, compre hoje mesmo o e-CPF da Serasa Experian! Ele garante a proteção de suas informações e valida sua identidade no acesso ao Sisen e aos demais portais dos órgãos públicos brasileiros. #fusioncertificado
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Por Fernanda Calgaro, G1, Brasília
20/12/2017 05h01 Atualizado há 5 horas Uma nota técnica do Ministério do Trabalho determina que a nova legislação trabalhista não vale para infrações cometidas antes da entrada em vigor das novas regras. Com isso, segundo a nota, condutas ilícitas praticadas antes da vigência da reforma trabalhista e que, com a nova lei, deixaram de ser infração, continuam passíveis de punição. O documento foi aprovado na última sexta-feira (15) pela secretária de Inspeção do Trabalho, Maria Teresa Pacheco Jensen, e deverá ser seguido pelos auditores-fiscais do trabalho, que fiscalizam a aplicação da lei. Segundo a pasta, o objetivo é sanar “dúvidas gerais em relação a fiscalizações em andamento que estavam pendentes de finalização”. As mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) entraram em vigor em 11 de novembro. A nota técnica deixa claro que a reforma se aplica para os contratos vigentes. Mas faz a ressalva em relação às infrações praticadas antes dessa data, inclusive aquelas que venham a ser verificadas em ação fiscal feita depois da mudança na lei. De acordo com o documento, desconsiderar os atos até então ilícitos representaria uma anistia ao infrator. “Não há permissão legal para que o auditor-fiscal do trabalho, no exercício do poder de polícia, aplique uma legislação posterior mais benéfica a ilícitos praticados antes do início de sua vigência, o que implicaria, inclusive, uma anistia tácita e generalizada das infrações ocorridas antes da entrada em vigor da Reforma Trabalhista”, diz trecho da nota. Reforma Trabalhista entrou em vigor em 11 de novembro Justiça Desde que a reforma trabalhista passou a valer, juízes têm tomado decisões em sentidos diferentes: ora aplicando a nova legislação ora a desconsiderando. Procurado pelo G1, o Ministério do Trabalho ressalta que a esfera de atuação da pasta “é eminentemente administrativa” e que a nota técnica não gera “quaisquer vinculações ao Judiciário”. A nova legislação mexe em pontos como férias, jornada, remuneração e plano de carreira, além de implantar e regulamentar novas modalidades de trabalho, como o home office (trabalho remoto) e o trabalho intermitente (por período trabalhado) Artigo de Serasa Experian,
08 de Dezembro de 2017 O fim do ano é uma época conhecida pelas festas, pelas resoluções para o ano seguinte e pelo crescimento em ataques virtuais. Muitos desses ciberataques visam roubar dados de clientes (CPF e dados bancários são alguns deles) e informações da própria empresa.No final de 2016, uma pesquisa da KasperskyLab, companhia russa de softwares de segurança, fez uma retrospectiva do cenário das ameaças virtuais durante os três últimos meses de 2014 e 2015. A principal conclusão a que a empresa chegou foi que os criminosos associam suas campanhas mal-intencionadas a datas que apresentam picos de consumo e transações online — Dia das Crianças, Black Friday, Cyber Monday e Natal. Outro levantamento, feito pela consultoria corporativa Gartner, afirma que até 2020 cerca de 30% das 2 mil maiores empresas globais serão vítimas de ataques de grupos de ciberterroristas ou cibercriminosos. Todas as empresas estão vulneráveis a invasões desse tipo, que usam vírus e malwares para “sequestrar” dados de computadores, smartphones e outros equipamentos conectados à internet. Depois disso, os sequestradores geralmente pedem resgates, vendem esses dados ou os expõem publicamente. Claro que a maior parte dos casos noticiados é de grandes empresas e não faltaram exemplos desse tipo de ataque em 2017, incluindo nomes como HBO e Uber. No caso do primeiro, foram roubados 1,5 terabytes de dados, que incluíam roteiros, episódios e relatórios financeiros. No caso da Uber, foi ainda mais preocupante. O ataque tinha acontecido em 2014, mas só foi levado a público este ano. O dano causado? Registros de 57 milhões de clientes e motoristas foram roubados. Mas como esses ciberataques afetam minha empresa?Não importa o tamanho da sua empresa e a quantidade de dados que ela armazena, é sempre importante avaliar o nível de segurança dos seus dados e informações eletrônicas. Aqui reunimos algumas dicas do que fazer para que sua empresa fique mais protegida de possíveis ataques cibernéticos: 1. Verifique a segurança das plataformas utilizadasAnalise com cuidado a segurança da plataforma que hospeda suas transações bancárias, especialmente se for uma loja virtual. Essa plataforma tem atendimento e suporte 24/7? Quais sistemas de segurança os provedores usam? Já houve casos de ataques nesse tipo de plataforma? O que pensam outros clientes? Confira avaliações e opiniões de outros profissionais especializados para confirmar sua escolha. É preciso contar com um parceiro que consiga suprir todas as necessidades do seu e-commerce e ainda invista em segurança de ponta. 2. Utilize a criptografiaUma das maneiras de impedir que invasores usem informações da sua empresa, como documentos e planilhas, é usar um sistema de criptografia. Com ele, seus arquivos são transformados em algo ilegível para qualquer pessoa que não possua a chave específica para acessá-los. 3. Use senhas fortesVocê pode achar que é bobagem, mas escolher uma senha complexa ajuda a proteger os dados da sua empresa. Combinações simples e de poucos caracteres facilitam a invasão de seus sistemas. Troque datas importantes, nomes ou números de telefone por senhas com mais de oito dígitos, formadas por números, letras e caracteres especiais. Outra boa estratégia de segurança é trocar suas senhas regularmente. Recomenda-se fazer essa mudança a cada três meses ou em períodos que não afetem muito a rotina da empresa. 4. Tenha conexões confiáveisConsidere utilizar as Virtual Private Nets (VPNs), redes privadas que garantem conexão entre computadores, dispositivos móveis e a empresa, em situações como trabalho remoto. Você só pode acessá-las com login e senha autorizados e, assim, transferir dados e informações protegidos de ameaças externas. A VPN não elimina totalmente o risco, mas com ela seus dados são transmitidos de forma criptografada e é uma alternativa mais segura do que usar um Wi-Fi público. 5. Não guarde informações de compra de seus clientesIsso vale principalmente para as lojas virtuais. As informações de compra de um usuário não podem ficar armazenadas em um banco de dados que pode ser acessado por qualquer pessoa. Esses dados devem ser protegidos durante o acesso ao site e o processo de compra. Depois disso, as informações devem ser apagadas. 6. Use termos de confidencialidadeEsse é um cuidado que você deve ter com sua equipe quanto ao manuseio, envio e uso de dados dos seus clientes. É importante explicar a importância das informações a que o time tem acesso e o quão relevante é que elas fiquem protegidas. Peça para os funcionários assinarem um termo de confidencialidade, de modo que eles fiquem mais atentos sobre a forma como usam esse tipo de informação — seja em e-mails, conversas digitais ou outros meios. 7. Conte com ajuda profissionalTrabalhe com um profissional da área para manter sua segurança digital sempre atualizada e não hesite em solicitar ajuda especializada sempre que perceber algo suspeito, como bugs no sistema, computadores mais lentos, telas diferentes ou desconfiguradas etc. Muitos ataques são silenciosos e as vítimas podem nem perceber que está acontecendo. Além das dicas acima, existem outras recomendações básicas para reforçar a proteção das sua empresa e que provavelmente você já conhece, mas não custa nada relembrar: - Mantenha seus antivírus, softwares de segurança e sistemas operacionais atualizados; - Faça backup periódicos; - Não clique em links suspeitos; - Faça varreduras periódicas em seus sistemas; - Eduque e informe sua equipe sobre a questão dos ciberataques e da vulnerabilidade dos dados; - Não faça downloads de materiais suspeitos. Sua empresa deve ficar de olho na sua segurança digital o tempo todo. Sempre analise possibilidades de melhorar a proteção de seus dados e converse constantemente com seus fornecedores sobre novidades nesse setor. #fusioncertificado http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/mais-de-26-mil-contribuintes-da-baixada-santista-e-vale-receberao-ultimo-lote-do-ir/?cHash=476b4d3f952fb6b1f00a81a55dba8d1b
Artigo de Serasa Experian, 04 de Dezembro de 2017
O ano de 2017 provou ser bastante turbulento, especialmente na economia, deixando muitas empresas inseguras sobre resultados e planos para 2018. Os últimos meses, porém, já se apresentam como uma luz no fim do túnel, trazendo perspectivas mais otimistas e encorajadoras, uma vez que os números apontam para uma retomada da economia e um Natal mais positivo. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a continuidade da queda da inflação e das taxas de juros, aliada ao cenário benigno da conjuntura internacional, impulsionaram a atividade econômica brasileira ao longo do terceiro trimestre deste ano. O comércio, por exemplo, começa a se reaquecer: o Indicador de Atividade do Comércio mostrou que o movimento dos consumidores nas lojas registrou, em outubro/17, alta de 0,8% perante setembro/17. Se comparado ao mesmo mês do ano passado, a alta é de 6,5%. A demanda por crédito também cresceuJá o Indicador da Demanda do Consumidor por Crédito também apontou que a quantidade de pessoas que buscou crédito em setembro de 2017 cresceu 6,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior (setembro/16); 6,9% se comparado ao mês anterior (agosto/17). Expectativas e planejamentoTodos esses indicadores mostram que há grandes chances de as empresas terem um Natal no azul neste ano. Ainda em 2017, dá para aproveitar a chegada do 13° para lembrar seus clientes sobre a possibilidade de pagar e renegociar dívidas. Para aqueles clientes que estão com as contas em dia, o momento é de apresentar ofertas especiais de fim de ano. A época também é propícia para se preparar para o próximo período. Um novo ano começa e algumas dicas são importantes para entrar em 2018 com o pé direito: - Reserve um tempo para pensar em como atingir novos clientes — quem sabe usando uma pesquisa segmentada para saber que públicos você ainda pode alcançar?; - Aprenda como se prevenir contra problemas com fornecedores — antigos e novos – com os quais você pretende trabalhar em 2018; - Prepare seu calendário e planeje-se para as datas comemorativas que estão por vir. Aproveite essa positividade para se se munir das melhores ferramentas para conquistar um crescimento ainda maior em 2018. #fusioncertificado Artigo de Serasa Experian, 05 de Dezembro de 2017
No Brasil e no mundo, os birôs de crédito são organizações que atuam como grandes bancos de dados que reúnem informações sobre empresas e pessoas. Essas organizações são utilizadas como instrumentos para concessão de crédito, de modo a garantir o movimento saudável e sustentável da economia do país. Por meio das consultas de CPF e de CNPJ, empresas e consumidores diminuem seus riscos na tomada de decisão, incluindo a de conceder ou não o crédito, contratar ou não um fornecedor ou parceiro de negócios. O trabalho dos birôs de crédito traz benefícios para toda a sociedade: Para empresas e consumidores:- Previne fraudes, pois empresas e consumidores podem ser avisados quando algo fora do comum acontece com seu CPF ou CPNJ ou com os dados da pessoa ou empresa consultada; - Permite analisar a capacidade de pagamento de clientes e identificar aqueles com um bom histórico de crédito, concedendo condições especiais, como juros mais baixos ou parcelamento, por exemplo; - Aproxima credores e devedores, permitindo um canal aberto para que apoie o consumidor e as empresas no processo de pagamento. Para a economia do país:- Ajuda no desenvolvimento sustentável da economia, mostrando como anda a demanda por crédito e os índices de inadimplência; - A oferta de crédito com segurança aumenta as vendas e esse crescimento mantém o mercado aquecido; - Ajuda a fomentar a educação financeira e a proteger os cidadãos do superendividamento. Um dos serviços desse tipo na Serasa Experian é o Consultas à Serasa, que indica consultas feitas ao CNPJ da empresa ou CPF do consumidor e são relevantes para o mercado, como, por exemplo, para a melhoria das análises de risco de crédito e na prevenção à fraude. Você pode solicitar a qualquer momento, gratuitamente, o relatório do Consultas à Serasa do seu CPF com informações dos últimos 30 dias. Isso pode ser feito presencialmente ou por carta. Quer saber mais sobre esse serviço? #fusioncertificado CArtigo de Serasa Experian, 27 de Setembro de 2017
O certificado digital é a sua assinatura no meio digital. O e-CPF, por ser a versão eletrônica do CPF (Cadastro de Pessoa Física), permite realizar operações na internet com a mesma validade jurídica de seu documento físico.Além disso, ele permite o acesso a vários serviços pela internet, em especial os relacionados ao fisco, facilitando e desburocratizando diversas situações, conforme veremos a seguir. Embora seja amplamente utilizado em empresas, o certificado digital pode ser bem aproveitado por pessoas físicas também. Neste caso, ele é chamado de e-CPF, o certificado digital para pessoa física, que possui a mesma validade do CPF físico. Quais as vantagens do e-CPF e como ele pode ser usadoO e-CAC é, hoje, uma das principais utilizações do Certificado Digital de pessoa física. O portal de serviços permite a comunicação via internet entre o contribuinte e a Receita Federal do Brasil (RFB). O e-CPF é indicado para acesso a serviços de pessoa física ou para representante legal da empresa, que nesse caso poderá visualizar uma série de serviços online da pessoa jurídica. Por meio desse serviço, o cidadão pode consultar dados cadastrais, atualizar seu endereço e cadastrar, consultar e cancelar procurações eletrônicas (para seu contador, por exemplo),realizar consultas de pendências tributárias, emissão de 2ª via de pagamentos do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), verificação de declarações enviadas e agendamento de atendimento presencial, quando for preciso.Toda essa praticidade e agilidade garante a economia de tempo e evita deslocamentos a postos físicos da Receita Federal. O e-CPF ainda oferece vantagens para autônomos e procuradores, facilitando o uso de serviços integrados como o Siscomex, pois permite a realização de um cadastro aduaneiro, consultas e redução de custos; acesso ao canal Conectividade Social, disponibilizado pela Caixa Econômica Federal, que torna mais simples a relação com empregadores e permite a isenção de impostos à Receita para Taxistas. Em nosso site existem diversas outras utilidades para o certificado digital e-CPF, como assinar escriturações contábeis, realizar transações de FGTS e, até mesmo, facilitar a eleição de síndicos. Benefícios do e-CPF na declaração do Imposto de RendaUm dos maiores destaques do e-CPF é a possibilidade de preencher a declaração de IRPF com mais agilidade, por meio do acesso a declarações anteriores. Dessa forma, os dados de fontes pagadoras, informações de empresas com as quais você tenha vínculo e suas pendências são pré-preenchidos, evitando erros — já que é possível alterar e retificar cadastros instantaneamente pelo site. Artigo de Serasa Experian,
30 de Novembro de 2017 Quando o assunto é a saúde financeira da empresa, um empreendedor também precisa se organizar estrategicamente para quitar suas dívidas. Algumas práticas podem ajudar na hora de negociar os melhores pagamentos. Abaixo você tem um passo a passo de como priorizar e garantir as melhores condições de pagamentos para suas pendências financeiras. 1. Identifique as dívidas e defina prioridadesAnote os valores devidos a fornecedores, instituições financeiras e ao governo (taxas e impostos) e priorize as dívidas atrasadas que precisam ser sanadas em primeiro lugar. Alguns critérios objetivos podem ajudar a definir a ordem de prioridade: - Valor da dívida; - Risco de interrupção do serviço por parte de fornecedores estratégicos; - Penalidades– execução de garantias; juros, multas etc.; - Risco de execução judicial ou extrajudicial ; - Risco de perda do bem adquirido (é o caso de veículos, por exemplo, que em caso de execução da dívida, deve ser devolvido ao credor). 2. Prepare-se para negociarO responsável que negociará pela empresa deve estar preparado: ter o controle sobre o valor disponível para pagar a dívida e escolher as condições e formas de pagamento que melhor se encaixam no orçamento. Coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas e previstas da empresa para saber quanto há disponível para negociações. 3. Tente negociar descontosDe forma geral, os credores estão sempre dispostos a facilitar a negociação das dívidas de seus clientes, pois desejam tê-los de volta, consumindo de forma saudável e responsável. Por isso, há sempre a possibilidade de você conseguir descontos em multas e juros nas negociações de pagamento. 4. Use o Serasa RecuperaO Serasa Recupera é uma ferramenta que pode facilitar a renegociação de suas dívidas de maneira muito simples. Ao se cadastrar, o empresário acessa os débitos do seu CNPJ e pode negociá-los diretamente com as empresas credoras participantes. Ao escolher e clicar no nome da empresa, serão apresentados as pendências e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat) para negociação. 5. Honre os compromissos assumidos na negociação. Cumpra sempre os compromissos que assumiu. Caso tenha um problema pontual e não possa fazer um pagamento dentro do prazo estabelecido, entre em contato com o credor antes da data de vencimento e explique a situação. https://blog.serasaexperian.com.br/5-boas-praticas-de-negociacao-das-dividas-de-sua-empresa
Como escolher o certificado digital mais adequadoArtigo de Serasa Experian, 31 de Outubro de 2017O certificado digital é identidade a digital de pessoa física ou jurídica. O certificado digital permite que a pessoa ou empresa se identifique assinando um documento de forma digital.Esta assinatura possui validade jurídica e serve para garantir vários tipos de transações e serviços via internet
De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Certificação Digital (ANCD), as empresas que representaram mais de 70% do PIB em 2015 utilizam a certificação digital. Em outras palavras, a tecnologia que usa criptografia para conferir a autenticidade de assinaturas em meios digitais já está presente em quase três terços da economia nacional. No entanto, ainda há muitas dúvidas em relação aos tipos de certificado digital existentes, suas diferenças e, também, a como usá-los. Afinal, quais são os tipos de certificado digital?Existem, em resumo, certificados digitais para pessoas físicas e para pessoas jurídicas. A escolha mais adequada vai depender de suas necessidades. e-CPF: para pessoas físicas, esse tipo de certificado é igualado ao CPF e permite realizar diversas operações de forma confiável. Você pode ver todos os detalhes neste outro post. e-CNPJ: para pessoas jurídicas, o e-CNPJ funciona como uma versão digital do CNPJ, que é a identificação da empresa. É emitido pelo representante legal (sócio) junto à Receita Federal. Veja no detalhe neste post. NF-e: é um certificado que possibilita a emissão e assinatura de notas fiscais digitalmente com mais facilidade. Como escolher o certificado digital?Classificação dos certificados digitaisHá, ainda, outras formas de classificar os certificados digitais, além das citadas acima. Dessa maneira, há, basicamente, dois tipos que merecem atenção: o A1 e o A3. A diferença entre eles está no que se refere à geração e ao armazenamento das chaves de criptografia. Certificado digital A1O certificado A1 é emitido e armazenado diretamente em um computador e possui validade de 1 ano. Éum arquivo eletrônico como outros que a máquina armazena e, portanto, não exige o uso de tokens ou smartcards. Geralmente, tem extensão .P12 ou .PFX. Seus maiores benefícios são o baixo custo e a versatilidade: pode ser instalado simultaneamente em diversos computadores e programas. Além disso, existe a possibilidade de importá-lo para sistemas web e simplificar ainda mais o trabalho. É recomendado para empresas que emitem grande quantidade de notas ou queiram mais facilidade e otimização de tempo na automação de tarefas. Certificado digital A3O certificado A3 é emitido em formato físico, em um cartão, que demanda o uso de um leitor, ou em um token, similar aos convencionais pendrives. No entanto, só pode ser usado em um equipamento e programa por vez, e requer sempre a digitação de uma senha (quando digitada 3 vezes de forma incorreta, o certificado é bloqueado, assim como acontece em transações bancárias). Embora seja um pouco mais caro que o A1, o A3 tem validade maior, de 1 a 3 anos. Em quais situações o certificado digital pode ser útilUtilizar corretamente o certificado digital significa, primeiramente, escolher o mais adequado e saber em quais situações ele pode ser benéfico (nas relações envolvendo o fisco, por exemplo, assim como na emissão anual de declarações relativas à empresa ao governo). Além disso, é preciso verificar se ele está dentro da validade, observando a necessidade de renová-lo ou não. Dependendo do setor de atuação da empresa, é possível usufruir de benefícios e aplicações específicos com a certificação digital (em áreas como a jurídica, a da saúde e a imobiliária). Outros exemplos práticos são: Centros de Formação de Condutores (CFCs), ou mesmo motoristas, podem utilizá-la para acessar a e-CNH, médicos podem obter o e-CRM e assinar prontuários eletronicamente, e unidades de ensino podem acessar o Sisprounipor meio do certificado digital. De forma resumida, pode-se utilizar um certificado digital para: ● assinar e enviar documentos pela internet (como escriturações contábeis e fiscais); ● fazerlogin em ambientes seguros; ● acessar o eSocial, o e-CAC, o Receitanet, o SIOPS, o Siscomex e o ComprasNET; ● consultar dados do IRPF; ● realizar transações de FGTS e Previdência Social; ● enviar e fazer retificações no CAGED; ● aderir ao Cadastro Positivo; ● entre outras atividades. Conseguiu entender melhor as diferenças entre os certificados digitais? Agora, você deve atentar-se às necessidades de sua empresa para definir qual é o melhor para o seu caso. Conheça nossas opções. |
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